Um terço dos profissionais considera que as mulheres não são tão boas no trabalho quando voltam a trabalhar após ter filho.
Um terço dos gestores prefere
empregar um homem na faixa dos 20 ou 30 anos a uma mulher da mesma idade para
evitar a licença-maternidade. Essa é a constatação de um estudo do escritório
de advocacia Slater & Gordon, do Reino Unido. Os dados são do jornal Daily
Mail.
O levantamento contou com a opinião de 500 gerentes. Constatou-se
que 44% acham que os custos financeiros da licença-maternidade são uma grande
preocupação e que um terço considera que as mulheres não são tão boas no que
fazem quando voltam à ativa depois desse período com o bebê. Fora isso, 40%
ficariam receosos de contratar uma mulher que já teve um filho.
“Discriminar gravidez é ilegal, imoral e totalmente inaceitável. Não há
desculpa para tais atitudes desses empregadores que, francamente, são
dinossauros. O negócio britânico simplesmente não pode dar ao luxo de perder
metade dos talentos disponíveis”, disse Jo Swinson, da Relações de Consumo e
Emprego do Ministério dos Negócios.
Fonte: Ponto a Ponto Ideias / Site Terra
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