As
rodas de choro vão encantar e emocionar o Poder Judiciário. No próximo sábado,
dia 12, a partir das 12h, o Museu da Justiça recebe o evento “Quando o Choro é
Justo”, que vai contar com apresentações de chorinho, além de exposições e
homenagens a músicos que marcaram o gênero do Rio de Janeiro.
Entre os
homenageados estão Jacob do Bandolim, César Faria, Garoto e Joel Nascimento,
que terão suas obras resgatadas e interpretadas no Museu. A exposição
organizada pelo Museu da Justiça vai mostrar instrumentos de Jacob do Bandolim,
partituras, fotos e discos. A curadoria é de Henrique Cazes.
“Quando
o Choro é Justo” faz parte do projeto “Cultura é Justiça”, promovido pela
Diretoria-Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento, do Tribunal de
Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). O Museu da Justiça fica na Rua Dom
Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro. O evento também vai prestar uma homenagem
ao diretor-geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento, professor Joel
Rufino dos Santos, falecido na última quarta-feira, dia 4. O evento “Quando o
Choro é Justo” foi idealizado pelo professor.
Rio,
berço do chorinho
O choro
é um gênero de música instrumental que tem raízes na Cidade Maravilhosa.
Popularmente conhecido como chorinho, o estilo nasceu há mais de 130 anos nas
ruas do Rio, e ganhou nome e apelido por causa do estilo lamentoso produzido
pelos músicos e seus instrumentos mais típicos de choro, como violões,
bandolim, cavaquinho, flauta e pandeiro.
No
centro do Rio de Janeiro, a Rua Jacob do Bandolim passa ao lado do Museu da
Justiça.
GL/FB
(Poder Judiciário do
Estado do RJ)
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