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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Museu da Justiça terá sábado de chorinho e exposição de Jacob do Bandolim.




As rodas de choro vão encantar e emocionar o Poder Judiciário. No próximo sábado, dia 12, a partir das 12h, o Museu da Justiça recebe o evento “Quando o Choro é Justo”, que vai contar com apresentações de chorinho, além de exposições e homenagens a músicos que marcaram o gênero do Rio de Janeiro. 
Entre os homenageados estão Jacob do Bandolim, César Faria, Garoto e Joel Nascimento, que terão suas obras resgatadas e interpretadas no Museu. A exposição organizada pelo Museu da Justiça vai mostrar instrumentos de Jacob do Bandolim, partituras, fotos e discos. A curadoria é de Henrique Cazes.
“Quando o Choro é Justo” faz parte do projeto “Cultura é Justiça”, promovido pela Diretoria-Geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ). O Museu da Justiça fica na Rua Dom Manuel, 29, Centro, Rio de Janeiro. O evento também vai prestar uma homenagem ao diretor-geral de Comunicação e de Difusão do Conhecimento, professor Joel Rufino dos Santos, falecido na última quarta-feira, dia 4. O evento “Quando o Choro é Justo” foi idealizado pelo professor.
Rio, berço do chorinho
O choro é um gênero de música instrumental que tem raízes na Cidade Maravilhosa. Popularmente conhecido como chorinho, o estilo nasceu há mais de 130 anos nas ruas do Rio, e ganhou nome e apelido por causa do estilo lamentoso produzido pelos músicos e seus instrumentos mais típicos de choro, como violões, bandolim, cavaquinho, flauta e pandeiro.
No centro do Rio de Janeiro, a Rua Jacob do Bandolim passa ao lado do Museu da Justiça.
GL/FB

(Poder Judiciário do Estado do RJ)



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