Além disso, é importantíssimo transportar corretamente a
insulina.
Verão para muitos significa férias e férias logo lembra viagem. Para
uns, arrumar as malas é uma tarefa fácil, para outros, nem tanto.
Mas são as pessoas com diabetes que fazem uso da insulina que precisam
ter mais atenção e cuidado. A primeira preocupação é, obviamente, não se
esquecer do medicamento.
Mas não é só isso! Além de levar a insulina é
preciso verificar também as condições da pilha do glicosímetro (aparelho que
mede a glicose) e a quantidade de fitas para o teste de glicemia capilar que
será necessária durante a viagem. Além disso, é importantíssimo transportar
corretamente a insulina.
Em viagens, a insulina que está em uso não precisa
de refrigeração. As insulinas que não estão sendo usadas devem ser carregadas
em bolsas térmicas, com gelo reciclável. Dever ser evitado o contato direto do
gelo reciclável congelado com as insulinas.
A orientação é colocar os frascos de insulina
dentro das caixas em bolsa ou na mala de mão. Separe os suprimentos de insulina
em duas bolsas diferentes, desta forma, se perder uma, não ficará sem
medicamento. Use sacolas térmicas, sem gelo comum, pois ele pode congelar a
insulina e estragá-la.
Não deixe os frascos de insulina em lugares muito
quentes, como porta-luvas do carro, ou expostos diretamente ao sol. Leve o
dobro da quantidade de insulina que você usará, assim, se perder ou quebrar um
frasco, não precisará comprar outro. Em muitas cidades é difícil achar
insulinas, principalmente em finais de semanas.
Geralmente, os fabricantes de insulina recomendam
que as insulinas que ficam fora da geladeira, inclusive as usadas em canetas,
não devem ser usadas por mais de quatro semanas.
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