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segunda-feira, 8 de junho de 2015

Ave Biguá revela que o POLUÍDO Rio Itabapoana ainda "sobrevive" em meio à DEGRADAÇÃO AMBIENTAL.



Na manhã de hoje (08/06), tive a oportunidade de registrar um rápido flagrante de uma ave da espécie "biguá", de hábitos aquáticos, praticando o seu “esporte matinal” favorito de nado e mergulho, no intuito de alimentar-se dos poucos peixes ainda existentes nas POLUÍDAS águas do Rio Itabapoana, divisor geográfico natural dos Estados do RJ x ES (entre as cidades de Bom Jesus do Itabapoana-RJ, no Noroeste Fluminense e Bom Jesus do Norte-ES, no Sul Capixaba).

ASSISTA O VÍDEO



Apesar da TOTAL DEGRADAÇÃO AMBIENTAL que o “velho Itabapoana” vem sofrendo ao longo dos anos e o descaso por parte dos Órgãos competentes, À FAUNA ribeirinha insiste em NÃO ABANDONÁ-LO, pois é naquele local que esses animais passam a maior parte do tempo, retiram o seu alimento, criam os seus filhotes, sobrevivem...

Que essa belíssima cena da 'mãe natureza' sirva de reflexão para o HOMEM MODERNO, O “MAIOR PREDADOR” DO MEIO AMBIENTE

(Por Luciano Egidio)


Saiba um pouco mais sobre o "BIGUÁ"



O biguá (Phalacrocorax brasilianus), também chamado corvo-marinho, pata-d'água, biguaúna, imbiuá, mergulhão e miuá, é uma ave aquática falacrocoracídea preta, de dorso cinza. 


Tais aves habitam boa parte da região que vai do México à América do Sul, medindo cerca de 75 cm de comprimento e com coloração negra, saco gular amarelo e tarsos negros.

Etimologia


"Biguá", "imbiuá" e "miuá" vêm do tupi mbi gwa, "pé redondo". "Biguaúna" veio do termo tupi para "biguá preto". "Corvo" vem do latim corvu.

Descrição


O biguá carece da glândula uropigial, que libera substâncias que deixam as penas impermeáveis à água. A ausência da glândula proporciona uma vantagem ao biguá em relação aos outros pássaros, pois, na hora da caça, suas penas se molham, se tornam mais pesadas e retém menos ar, fazendo com que ele mergulhe mais rapidamente. Para secar as asas, costuma manter as asas estendidas ao sol.


Wikipédia

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