Plantas e árvores
têm papel fundamental na luta contra os gases de efeito estufa e na diminuição
da temperatura.
Quando se
fala no desenvolvimento de uma cidade, automaticamente a ideia é de que o lugar
evolua no que diz respeito à estrutura oferecida para seus cidadãos. Por outro
lado, o movimento de urbanização é também responsável por uma série de
alterações na relação entre aquele espaço e o meio ambiente.
Dentre todas as mudanças está o aumento da
impermeabilização nos centros urbanos, além dos grandes níveis de gases
poluentes emitidos de maneiras diferentes. Desta forma, o resultado é a
transformação do clima nas cidades, fazendo com que sofram com temperaturas
mais altas e baixa umidade relativa do ar como principais consequências.
Para explicar este processo, é preciso
identificar uma das características mais comuns ao asfalto e construções
presentes nas cidades, que é a absorção e armazenamento do calor gerado pela
energia do sol (ex: o mormaço), responsável por elevar ainda mais a temperatura
dentro deste ambiente. O papel das árvores entra justamente nesta fase, com a
tarefa de amenizar o desequilíbrio ecológico criado pela grande concentração de
gases carbônicos.
Por essa razão, a natureza tem uma função tão
importante dentro deste espaço, que é reparar, dentro do possível, os estragos
causados pelo dióxido de carbono (CO2), principal causador do efeito estufa.
Isso acontece principalmente durante a fotossíntese, quando as plantas removem
o CO2 na atmosfera e, consequentemente, ajudam a diminuir a concentração desse
gás.
Também com as árvores, a formação
de mais sombras ajuda a tornar o ambiente mais fresco, através da evapotranspiração,
responsável por liberar a umidade no ar. Assim, mesmo que indiretamente, as
árvores podem ser consideradas como um dos fatores mais importantes para
diminuir o aquecimento global.


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