O Conselho
Nacional de Educação (CNE) quer propor a modernização dos currículos.
Dados do Ministério da Educação (MEC) mostram
que, de 2004 a 2016, a procura por esse curso cresceu 49% e a oferta de vagas
aumentou 61% no mesmo período. Considerada uma área saturada por muitos, o
segmento vem se reciclando. Prova disso são as mudanças que o Conselho Nacional
de Educação (CNE) quer propor para a modernização dos currículos dessa graduação.
O intuito da modificação é adaptar o que se ensina ao que se vê no cotidiano dos escritórios de advocacia nas diversas realidades regionais – essas serão as mudanças mais significativas em 14 anos. O CNE deseja concluir essa discussão até setembro, após quatro anos de debates. A nova proposta vai manter a carga horária mínima de 3,7 mil horas e cerca de 50% da carga poderá ser composta por disciplinas optativas.
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também concorda com a mudança e já tinha sugerido alterações nas diretrizes em 2013. No Brasil, existem quase 1,2 mil cursos de Direito, todos com o currículo bem parecido, o que não garante o bom preparo dos formandos para os novos desafios da profissão. Dados da OAB relevaram que apenas 20% dos inscritos são aprovados no exame da Ordem.
Fonte: Bárbara Maria - Ascom EMB
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