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terça-feira, 31 de maio de 2016

TAKAMUY, O 1º ÍNDIO DE SUA TRIBO A SE TORNAR SOLDADO DO EXÉRCITO BRASILEIRO.


Takamuy, o primeiro de sua comunidade a ser militar, fala com o mesmo orgulho da farda que veste e de suas raízes indígenas.


Belém (PA) – Dos atuais 600 índios da Comunidade Indígena Tembé, localizada a 250 quilômetros do Quartel-General do Comando Militar do Norte (CMN), em Belém (PA), um realizou seu sonho de infância em 2016: ser soldado do Exército Brasileiro. Takamuy, o primeiro de sua comunidade a ser militar, fala com o mesmo orgulho da farda que veste e de suas raízes indígenas.

Descreve, com convicção, quando escolheu a carreira militar. Ele tinha apenas sete anos, sua comunidade tinha pouco acesso à energia elétrica e apenas uma televisão, e todas as noites, os moradores reuniam-se para acompanhar as notícias. Foi quando viu, pela primeira vez, a propaganda do Alistamento Militar e, naquele momento, decidiu ser soldado do Exército. Pediu orientação ao seu padrinho, que explicou como ter a oportunidade de vestir a farda camuflada. Em 2014, a vontade aumentou quando, na Operação Eleições, conheceu militares que faziam a segurança das eleições em municípios vizinhos. Fez, então, contato, conversou e conheceu mais da vida na caserna.


Para seus pais, foi uma grande surpresa ver que, desde pequeno, Takamuy tinha convicção da carreira que queria seguir – o primeiro de sua comunidade a vestir a farda verde-oliva. Desde então, o incentivaram e o ajudaram, pois sabiam que a base familiar seria fundamental para a realização desse sonho. Com alegria e dedicação de sua família, por dez anos, o então futuro soldado estudou e conheceu a área de selva, onde foi criado. Queriam seu filho como o primeiro militar da Comunidade Tembé.


Em 2015, ano em que completou 18 anos, Takamuy fez seu alistamento e, após ampla seleção, em 1º de março de 2016, incorporou às fileiras do Exército pela Base de Administração e Apoio do CMN. Fez seu estágio básico e, mesmo tudo sendo muito novo, não sentiu dificuldades no internato e absorveu rapidamente todas as orientações e instruções.


O momento mais difícil da formação de um soldado na área de selva foi o que Takamuy mais gostou: o Estágio Básico de Combatente de Selva (EBCS), onde viu que muitos dos ensinamentos já faziam parte do seu dia a dia, como preparação de armadilhas de animais, abrigos e obtenção de água e alimentos. Ao relatar sua experiência, ele destaca os ensinamentos deixados por seu avô, que o ensinou a viver do que a natureza oferecia, da sua forma mais pura: desde pequeno ele saía todos os dias para obter alimentos. Como resultado de sua vivência pessoal, foi o grande destaque entre seus irmãos de farda.

Presentes na vida do filho, os pais não escondem o orgulho e a admiração de ver o índio e soldado nas solenidades militares. Destacam sempre a alegria e a importância de ser a base da realização do sonho do filho. Durante a entrega da boina, no dia 12 de maio, eles fizeram questão de entregar o facão, que o filho recebera como destaque por seu desempenho no Estágio de Selva, prêmio que todos da família guardarão, junto com as lembranças de Takamuy, como indígena e como militar.

O Soldado Takamuy trabalha, atualmente, na reserva de armamento. Fala com entusiasmo e sorriso no rosto do que está vivendo dentro do Exército. Agora, o próximo passo é continuar os estudos e dedicar-se para ser militar de carreira. Irá fazer prova para a Escola Preparatória de Cadetes do Exército (EsPCEx) e para a Escola de Sargento das Armas (EsSA). Pensa na saudade que irá sentir da família e de sua comunidade, mas sabe que deixará o legado para seu irmão mais novo, que, aos 16 anos, pretende seguir os passos do irmão militar.

Fotos: CMN








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Museu Histórico de Campos-RJ, recebe exposição de origami.


Mostra segue até o dia 26 de junho. Trabalho cria representações de seres e objetos.




O Museu Histórico de Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, recebe até o dia 26 de junho a exposição de origami "Pássaros da Planície", do artista Juliano Cardoso. O trabalho cria representações de determinados seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de papel, sem cortá-la ou colar.

Juliano Cardoso desenvolveu a técnica enquanto estava internado em uma instituição psiquiátrica do município. "O origami me trouxe calma, me trouxe paz. O esquizofrênico é um cortado do mundo. Estou muito feliz pela oportunidade", disse o artista.

O Museu está localizado na Praça São Salvador e funciona de terça a sexta-feira, das 10h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 14h.

Do G1 Norte Fluminense






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Bandeira tarifária das contas de luz será verde pelo 3ª mês.


A decisão foi tomada hoje (31), em reunião extraordinária da diretoria da agência.

 Foto: Divulgação

A bandeira tarifária aplicada nas contas de energia elétrica em junho será a verde, ou seja, não haverá acréscimo de valor para os consumidores. Este é o terceiro mês seguido em que a bandeira definida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) é verde. A decisão foi tomada hoje (31), em reunião extraordinária da diretoria da agência.
Segundo a Aneel, a manutenção da bandeira verde foi possível por causa do resultado positivo do período úmido, que recompôs os reservatórios das hidrelétricas. Além disso, houve o aumento de energia disponível com redução de demanda e a adição de novas usinas ao sistema elétrico do país.
Desde que foi implementado o sistema de bandeiras tarifárias, em janeiro de 2015, até fevereiro de 2016, a bandeira se manteve vermelha (com cobrança de R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora consumidos). Em março, passou para amarela (com taxa de R$ 1,50 a cada 100 kWh) e, em abril e maio, a bandeira foi verde.
O sistema de bandeiras tarifárias foi adotado como forma de recompor os gastos extras das distribuidoras de energia com a compra de energia de usinas termelétricas. A cor da bandeira que é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) indica o custo da energia elétrica, em função das condições de geração de eletricidade.
Por exemplo, quando o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas está mais baixo, por causa da falta de chuvas, é preciso aumentar o uso de usinas termelétricas para garantir a energia necessária para o país. Como a energia gerada por termelétricas é mais cara, o custo da energia fica maior, e a bandeira tarifária passa a ser amarela ou vermelha. Segundo dados do Operador Nacional do Sistema Elétrico, o nível dos reservatórios das regiões Sudeste e Centro-Oeste está atualmente em 56,6% de sua capacidade máxima.
De acordo com a Aneel, a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de cobrar um valor que era incluído na conta de energia, sem acréscimo no reajuste tarifário anual das distribuidoras. Segundo a agência, a bandeira torna a conta de luz mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente.







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Jacaré de 353 kg é visto atravessando campo de golfe nos EUA.



Golfistas que se divertiam em um campo de golfe em Palmetto, na Flórida (Estados Unidos), ficaram surpresos ao receberem uma visita "assustadora": a de um enorme jacaré.

De acordo com as informações da emissora KSNV, o jacaré-americano atravessou todo o gramado enquanto era observado pelas pessoas ao redor.

Com cerca de 4,2 metros e 353 kg, o réptil é o maior já visto pelas redondezas.




Redação Rede TV!







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Mostra gratuita no Rio homenageia os 30 anos de "Curtindo a Vida Adoidado".




Lançado em junho de 1986, o filme "Curtindo a Vida Adoidado" será homenageado na mostra "Save Ferris - A Geração X no Cinema", em cartaz na Caixa Cultural Rio de 31 de maio a 12 de junho. Além deste clássico, a mostra exibe uma seleção de filmes que marcaram a juventude dos anos 1980 e 1990. A entrada é gratuita.
A história de um adolescente que resolveu matar aula e levar a namorada e o melhor amigo por um passeio em Chicago completa 30 anos. O sucesso do diretor John Hughes marcou uma geração e foi seguido por outros filmes semelhantes do diretor, como "Clube dos Cinco" e "Gatinhas e Gatões".
No dia 11 de junho, aniversário de "Curtindo a Vida Adoidado", a mostra exibirá o filme com a dublagem clássica, às 15h, e legendado com o áudio original, às 17h, e em cada sessão haverá sorteio de dez kits com um blu-ray da edição de colecionador do filme e um poster. A sessão das 17h será seguida de debate sobre a obra de John Hughes e sua constribuição para o cinema, com os críticos de cinema Tom Leão e Ruy Gardnier, e o cineasta Dodô Azevedo.
Do UOL, no Rio de Janeiro





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DE AVÔ PARA NETO: Família BONIOLO e a arte da fotografia através das gerações.


Não basta apenas possuir uma câmera e sair clicando por aí... Fotografia é ARTE! Tem que existir PAIXÃO e VOCAÇÃO no que faz! Registrar os grandes momentos é algo essencial  que está e sempre esteve no DNA da Família Boniolo.


“DE AVÔ PRA NETO... Reportagem linda da revista WBEER , do grupo da WINE ES, que orgulho!!! Emocionada"  (Ana Cristina Boniolo, mãe de Hugo e filha de Humberto Boniolo)





  (Fotos: Perfil do Facebook de Ana Cristina Boniolo)



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PROJETO PRETENDE CORTAR SALÁRIOS DE VEREADORES EM MARECHAL FLORIANO-ES.


Além dos nove vereadores, nove secretários da cidade e o prefeito devem ficar sem sua remuneração, caso o projeto seja aprovado.



Um projeto de lei desenvolvido pelo vereador 'Cezinha Ronchi' (PSDB), que será apresentado durante uma audiência pública, que deverá acontecer amanhã (1), na Câmara dos Vereadores de Marechal Floriano, visa cortar os salários dos nove vereadores do município.


Além disto, Cezinha pretende, com seu projeto, congelar também aremuneração paga ao prefeito da cidade e também de seus nove secretários.

Segundo o Portal da Transparência de Marechal Floriano, cada vereador recebe R$4.600,00. Já o prefeito, recebe aproximadamente R$11.000,00.

Como a cidade não é grande, a arrecadação também acaba sendo baixa. Caso este projeto seja aprovado, uma enorme economia pode ser feita no orçamento municipal, possibilitando assim a aplicação destes valores em áreas mais precárias da cidade.

Folha do ES







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Com recursos próprios, Prefeitura aumenta crédito e incentiva microempreendedores.


A Prefeitura já emprestou aos microempreendedores, com recursos próprios, R$ 503 mil.


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Foto: Supcom

Acesso facilitado ao crédito disponibilizado pela prefeitura de Campos e, por consequência, ampliação de oportunidades de negócios de vendas e prestação de serviços, é o motivo pelo qual microempreendedores individuais devem buscar formalizar suas atividades.
– A partir de dezembro de 2015, a Prefeitura está emprestando com recursos próprios. A medida foi autorizada pela prefeita Rosinha Garotinho, em caráter excepcional, para atender os microempreendedores individuais de Campos, em função da suspensão dos empréstimos realizados pelas instituições financeiras oficiais: Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Em função disso, a Prefeitura já emprestou aos microempreendedores, com recursos próprios, R$ 503 mil, beneficiando 209 pessoas – destacou o presidente do Fundecam, Otávio Amaral.
Mercado de bordados e costura
O mercado de bordados, costura e pequenos consertos não para de crescer em Campos. Um exemplo é a bordadeira Joelma Terra da Silva, 50 anos. Em 2014 ela conseguiu um financiamento de R$ 3 mil no Fundo de Desenvolvimento de Campos (Fundecam) e investiu numa máquina de bordar eletrônica.
– Foi o melhor investimento que fiz. Hoje vivo do meu trabalho, graças a esse dinheiro que consegui no Fundecam – conta a microempreendedora individual.
Joelma está no mercado há 20 anos e planeja adquirir uma máquina mais moderna também com financiamento do Fundecam. “Já dei entrada em um novo financiamento”, diz. Os clientes não param de chegar, os pedidos vêm principalmente de festas e lojas, os preços populares ajudam a alavancar seu negócio.
– Encomendas não têm faltado. Tenho trabalhado bastante, mesmo com esta crise toda que atinge o país – destaca Joelma.
Ao todo, são 2.260 empregos mantidos e 338 empregos gerados, com um total de 1.400 operações do Programa de Microcrédito, que movimentaram R$ 5,3 milhões.






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Usuárias elogiam reforma do banheiro da Rodoviária em Campos-RJ.


No ano de 2010 a rodoviária passou por um processo de revitalização para dar mais conforto e segurança aos cidadãos.


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Foto: Supcom
A reforma dos banheiros da Rodoviária Roberto Silveira, no Centro, vem agradando aos usuários. A Prefeitura, por meio da Companhia de Desenvolvimento do Município de Campos (Codemca), remodelou o fraldário, os banheiros feminino e masculino, parte elétrica e hidráulica, para atender melhor à população.
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A aposentada Marly de Oliveira Bastos, 65 anos, relata a diferença da reforma e a importância do banheiro público na rodoviária.
– Sempre quando venho ao Centro e tenho vontade de ir ao banheiro, utilizo este aqui da Rodoviária. Melhorou muito com essa reforma das pias, dos vasos, não posso reclamar em questão de papel higiênico, pois sempre teve. As condições de higiene melhoraram bastante. Ter um banheiro público em boas condições como este é um ganho para a população – dona Marly.
Widiana Bastos de Souza de 22 anos, também gostou do novo visual. “Ficou muito boa a reforma do banheiro. Eu, que sempre utilizo, logo percebi a diferença, agora parece tudo mais novo. Está com pintura nova, vaso novo e torneiras novas”, disse.
No ano de 2010 a rodoviária passou por um processo de revitalização para dar mais conforto e segurança aos cidadãos. O prédio recebeu novas instalações elétricas e hidráulicas, novo sistema de esgoto, sete quiosques, 26 lojas, cabine de segurança, piso tátil para orientação de deficientes visuais, novos guichês para venda de passagens, banheiros adaptados e elevador para cadeirantes.




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Festival de Chopp Artesanal marca o sábado em Natividade-RJ.




Voltado a um grupo de pessoas com paladar apurado, foi realizado durante a tarde/noite desta sábado (28), o 1º Festival de Chopp Artesanal de Natividade. O evento, promovido pelo bar “Estação Pub” e pela cervejaria Dom Fusco, reuniu dezenas de amantes da boa bebida, comida e música, onde cada participante presente, teve a oportunidade de experimentar pelo menos, dos mais de 30 tipos produzidos pela fábrica, comandada pela família natividadense que dá nome à marca, mas produzida na cidade serrana de Teresópolis. Durante aproximadamente seis horas. Foram consumidos aproximadamente 150 litros da bebida. Veja as fotos:


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