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domingo, 22 de julho de 2018

CRUZEIRO DO SUL VIRTUAL - EaD (Polo Bom Jesus/RJ)








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terça-feira, 17 de julho de 2018

PMBJI e SECRETARIA DE OBRAS REALIZAM OPERAÇÃO 'TAPA-BURACOS' EM BOM JESUS/RJ

Os trabalhos não podem parar!

O jovem Secretário Municipal de Obras Vinícius Borges acompanhando de perto a realização dos trabalhos na operação ‘tapa-buracos’ em Bom Jesus-RJ. 

A Prefeitura Municipal de Bom Jesus do Itabapoana (Governo Roberto Tatu) através do Secretário Municipal de Obras, Transportes e Serviços Públicos Vinicius Borges e equipe, realizou na tarde desta terça-feira (17/07), uma grande operação de "tapa-buracos" com asfalto usinado de massa quente, material de excelente qualidade, empregado nos trabalhos de recapeamento na Avenida Governador Roberto Silveira. 
Esse serviço irá amenizar bastante o problema da degradação do asfalto numa das principais via de acesso ao centro de Bom Jesus do Itabapoana-RJ.













(Fotos: Secretário de Obras Vinícius Borges, via Whatsapp)



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domingo, 15 de julho de 2018

ECA faz 28 anos merecendo aperfeiçoamento para críticos e defensores

Uns querem atualizar mantendo linha atual; outros pedem endurecimento. 




O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 28 anos nesta sexta-feira (13). Em vigor desde julho de 1990, a Lei 8.069/1990 estabelece os direitos e deveres de garotos e garotas com menos de 18 anos, para os quais foram fixadas medidas especiais de proteção e assistência a serem executadas, conjuntamente, pela família, comunidade e Poder Público.

Passadas quase três décadas, o ECA continua alvo de recorrentes críticas e polêmicas. De um lado, especialistas apontam que o estatuto ajudou o país a concretizar uma cultura de direitos relativos à vida, saúde, alimentação, educação, esporte, lazer, formação profissional, cultura e de respeito à dignidade, à liberdade e à convivência familiar e comunitária em favor dos jovens. Mas para crianças e adolescentes em conflito com a lei, resta um sistema socioeducativo superlotado e incapaz de proporcionar reabilitação adequada.
De outro, críticos afirmam que o sistema socioeducativo se tornou uma escola do crime e que o estatuto proporciona impunidade a jovens em conflito com a lei. Como remédio, reclamam o endurecimento da legislação, como a redução da maioridade penal e a ampliação do tempo de internação, que hoje é limitado a três anos. Os críticos pedem mais medidas de internação, enquanto os defensores do ECA entendem que o excesso dessas medidas altera do espírito do estatuto.

Implementação do ECA

De acerta forma, a necessidade de atualizar o ECA é reconhecido por críticos e defensores. “Os tempos mudam, a sociedade muda e as legislações precisam sim, ser revistas de tempos em tempos. Mas estas mudanças devem levar em conta o aperfeiçoamento dos direitos já conquistados”, disse à Agência Brasil a professora e ativista pelos direitos das crianças e adolescentes Irandi Pereira.
A especialista é contra alteração no ECA neste momento por entender que o estatuto ainda não foi integralmente aplicado pelo Estado brasileiro. “É uma inversão querer endurecer a legislação subtraindo direitos quando estes ainda não foram totalmente experimentados e não havendo dados que sustentem que isso seja eficaz”, acrescentou Irandi, ex-integrante do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) e atualmente participante do Fórum Estadual de Defesa dos Direitos Humanos da Criança e do Adolescente de São Paulo.
Para o advogado Ariel de Castro, coordenador da Comissão da Infância e Juventude do Conselho de Direitos Humanos do Estado de São Paulo (Condepe), uma das razões para a falta de implementação integral do ECA é a limitação orçamentária do Estado. “Boa parte do que prevê o ECA ainda não foi implementado em razão disso. A obrigação dos governos destinarem recursos, por exemplo, ainda não passa de uma ficção”, afirmou.
Uma das consequências do orçamento limitado é a falta de vagas no sistema. “As unidades de internação, a exemplo do que acontece no sistema prisional, estão superlotadas e são alvo frequente de denúncias de maus-tratos e até mortes”, afirmou Castro, citando um estudo divulgado em 2016, pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), segundo o qual, em 2013, 29 crianças e adolescentes eram assassinadas por dia, no Brasil. “Os jovens são muito mais vítimas que autores de atos infracionais”, concluiu o advogado.
Entre os mecanismos não implementados ou feitos de forma deficiente está o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase). “Lógico que há muitos problemas. Como há também no cumprimento de outras políticas públicas. Por exemplo, temos problemas estruturais no Sinase, que foi instituído em 2012 e envolve a apuração de ato infracional e a execução de medidas socioeducativas por adolescentes e crianças. Basta ver a forma como os adolescentes estão na maioria das unidades do sistema para concluir que é quase como se estivessem no sistema prisional, junto com os adultos”, criticou o presidente do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), Marco Antonio Soares.
Para Soares, no entanto, as críticas são exageradas e as soluções propostas não resolvem o problema. “Não concordamos com a ideia de que o sistema socioeducativo funcione como uma escola do crime e que aumentar o tempo de internação ou reduzir a menoridade penal vá resolver a questão da segurança pública”, afirmou.
Segundo ele, as estatísticas apontam que, entre os jovens de 12 a 17 anos aos quais foram aplicadas medidas socioeducativas, somente uma minoria cometeu crimes graves, contra a pessoa. “Depois, porque nenhuma unidade da Federação teria recursos suficientes para atender às necessidades da aprovação de tais medidas, como a construção de mais unidades socioeducativas e contratação de pessoal”, concluiu o presidente do Conanda.

Necessidade de revisão

Já para o deputado federal Aliel Machado (Rede-PR), o ECA, apesar de bom “na teoria”, precisa ser revisto. Relator da Comissão Especial sobre a Revisão das Medidas Educativas do ECA, da Câmara dos Deputados, Machado propõe uma série de mudanças no ECA em relatório apresentado em outubro de 2017.
A mais polêmica delas é a que endurece as medidas socioeducativas para adolescentes em conflito com a lei. Pela proposta, que ainda não foi votada pela comissão, a internação imposta a adolescentes a partir dos 14 anos que cometerem atos infracionais que resultarem na morte da vítima serão aumentadas gradualmente, conforme a idade, até o máximo de dez anos. Atualmente, o jovem só pode permanecer internado até três anos – prazo máximo que o relator espera manter apenas para os jovens de 12 e 13 anos.
“Proponho medidas protetivas mais eficientes, como a que garante a presença de um advogado ou defensor público desde a primeira oitiva. Instituo regras de punição aos prefeitos e gestores que não observarem os direitos das crianças e adolescentes. E proponho que um percentual do Fundo Penitenciário seja destinado ao sistema socioeducativo”, acrescentou o deputado, reforçando que “as crianças são muito mais vítimas do que praticantes de atos infracionais” .
O deputado disse ainda que o trabalho de ressocialização de adolescentes em conflito com a lei deve vir acompanhadas de ações mais amplas. “A ressocialização de jovens e de adultos faz parte de uma questão mais abrangente, que envolve diferentes aspectos socioeconômicos. Se um adolescente cumprir medida socioeducativa e retornar ao mesmo contexto, voltaremos a lhe oferecer as mesmas alternativas. E, invariavelmente, a mais fácil, infelizmente, é a que o conduz a infringir a lei”.

Lei avançada

Para a secretária nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Berenice Giannella, o ECA é uma lei avançada, reconhecida internacionalmente, e que proporcionou muitos avanços no sentido da promoção dos direitos das crianças e adolescentes. A secretária, no entanto, reconhece que o país ainda tem muito a avançar, “especialmente em relação à questão da violência”, segundo ressaltou.
“A criança e o adolescente brasileiro ainda são vítimas de várias formas de violência, quer seja a violência sexual, física, a negligência, o bullying e a violência letal, que é maior entre os adolescentes. Sobretudo entre os adolescentes pobres e negros”, reconheceu a secretária em entrevista à TV NBR. “O grande desafio é que, como se trata de uma política transversal, que envolve várias áreas, é preciso que todos trabalhem juntos. Ministérios, governos estaduais, prefeituras, sociedade, todos tem que convergir”, acrescentou a secretária.
Em nota, o Ministério dos Direitos Humanos, ao qual a secretária nacional está vinculada, explicou que o ECA é fruto de uma construção coletiva e incorporou à legislação brasileira avanços previstos na Convenção sobre os Direitos da Criança das Nações Unidas, concretizando os direitos e garantias que já tinham sido determinados na Constituição Federal.
O ministério também lembrou que, ao longo de quase três décadas, diversos aprimoramentos foram incorporados à legislação brasileira, como a Lei da Primeira Infância (Lei 13.257/2016), que implica o dever do Estado de estabelecer políticas, planos, programas e serviços para a primeira infância e a lei que instituiu o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase).
“Todo o conjunto de leis que formam o Estatuto possibilitou as bases para a construção de políticas públicas efetivas voltadas a crianças e adolescentes, que contribuíram para diversos avanços”, sustenta o ministério, destacando os desafios para garantir a plena efetivação do ECA e evitar retrocessos: “Após quase três décadas de vigência, o Brasil continua mobilizado para que o ECA se mantenha como uma legislação avançada e atualizada”.

EBC AGÊNCIA BRASIL

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Bancos devem avisar clientes sobre uso do cheque especial

Opção do parcelamento de forma automática é obrigatória.


O cheque especial começou o mês de julho com novas regras. Entre elas a opção do parcelamento de forma automática, menos cara para o consumidor que usa mais de 15% do limite disponível por 30 dias consecutivos. 
A taxa média de juros dessa modalidade é de mais de 320% ao ano. A carga colabora para o endividamento da população. Agora, além dos parcelamentos, os bancos deverão informar ao consumidor toda vez que entrar no cheque especial. O saldo e o limite do cheque especial deverão ser descritos de forma separada, para que o cliente não confunda o valor com o do saldo positivo.
Repórter Brasil
EBC AGÊNCIA BRASIL

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domingo, 8 de julho de 2018

Currículo do curso de Direito sofrerá mudanças

O Conselho Nacional de Educação (CNE) quer propor a modernização dos currículos.



Dados do Ministério da Educação (MEC) mostram que, de 2004 a 2016, a procura por esse curso cresceu 49% e a oferta de vagas aumentou 61% no mesmo período. Considerada uma área saturada por muitos, o segmento vem se reciclando. Prova disso são as mudanças que o Conselho Nacional de Educação (CNE) quer propor para a modernização dos currículos dessa graduação

O intuito da modificação é adaptar o que se ensina ao que se vê no cotidiano dos escritórios de advocacia nas diversas realidades regionais – essas serão as mudanças mais significativas em 14 anos. O CNE deseja concluir essa discussão até setembro, após quatro anos de debates. A nova proposta vai manter a carga horária mínima de 3,7 mil horas e cerca de 50% da carga poderá ser composta por disciplinas optativas. 

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também concorda com a mudança e já tinha sugerido alterações nas diretrizes em 2013. No Brasil, existem quase 1,2 mil cursos de Direito, todos com o currículo bem parecido, o que não garante o bom preparo dos formandos para os novos desafios da profissão. Dados da OAB relevaram que apenas 20% dos inscritos são aprovados no exame da Ordem. 
  



Fonte: Bárbara Maria - Ascom EMB

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