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terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Você sabe como e onde devem ser descartados as pilhas, baterias e produtos eletrônicos que não se usam mais?


Você sabia que...



Não devemos JAMAIS descartar, ou seja, jogar no lixo comum as pilhas e as baterias usadas, pois o RISCO DE CONTAMINAÇÃO DO MEIO AMBIENTE será drástico, devido, principalmente, aos vários elementos químicos contidos nesses produtos, totalmente NOCIVOS  à  nossa SAÚDE.




Veja como é a REAL situação do "e-lixo" no Brasil:


Devemos sempre DESCARTAR CORRETAMENTE o nosso "lixo eletrônico" de forma consciente e sustentável:





ATENÇÃO! ATENÇÃO! ATENÇÃO!

Caso a sua cidade NÃO POSSUA (ainda) um sistema de COLETA SELETIVA dos referidos "lixos" ou POSTOS AUTORIZADOS à recolherem esse tipo de material NOCIVO à saúde, procure imediatamente O Poder Legislativo (Câmara dos Vereadores) e proponha aos nobres edis que façam um PROJETO DE LEI, visando implantar no município à criação de LOCAIS (postos autorizados), em cada bairro, que visem receber/recolher esses produtos, no intuito primordial de vislumbrar SEMPRE à PRESERVAÇÃO do MEIO AMBIENTE (SUSTENTABILIDADE).


Sugestão:

Poderia ser disponibilizado também (pelo menos uma vez ao mês) na cidade e nos distritos, esse tipo de coleta,  por uma equipe e veículo adequados para tal finalidade, mas, desde que os Órgãos Públicos competentes divulguem amplamente à população, através de meios oficiais de comunicação, referente ao(s) dia(s), horário(s) e local(is) onde seria(m) recolhido(s) esse(s) material(ais).

Exemplos de onde e como dar publicidade: 

Nas sites oficiais da Prefeitura e da Câmara Municipal na Internet;

Pela TV Câmara da cidade;

Nos Perfis desses Órgãos nas Redes Sociais;

Programas de Rádios (AM e FM) locais;

Nos diversos Blogs da Cidade;

Por Veículos de Propagação de Publicidade;

Etc.


Todavia, visando um maior esclarecimento sobre o tema, o BLOG pesquisou e publica (abaixo) alguns trechos sobre esse importante assunto, diretamente relacionado à preservação de nosso Meio Ambiente:



GUIA PARA COLETA SELETIVA DE PILHAS E BATERIAS 

(Minuta 27/07/00) 

[...]

IV. EXPERIÊNCIAS NACIONAIS

IV.1 Rio de Janeiro 

No Estado do Rio de Janeiro três iniciativas de coleta seletiva de pilhas e baterias foram implantadas. A primeira, instituída em maio de 1998 pela Companhia Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB) da cidade do Rio de Janeiro, a segunda, em março de 1999, pela Associação dos Serviços Autorizados em Eletroeletrônicos do Rio de Janeiro (ASAERJ) e a terceira, em junho de 1999, pela Associação dos Lojista de Foto e Imagem do Estado do Rio de Janeiro (ALFIERJ). 

No programa da COMLURB, foram selecionados 500 pontos estratégicos em logradouros públicos da cidade (locais de maior circulação de pedestres) para a instalação de caixas coletoras especialmente destinadas a receber as pilhas e baterias através da entrega voluntária pela população.

Devido a atos de vandalismo ou pelo próprio desconhecimento da população sobre a finalidade de tais recipientes, dos 500 pontos planejados, apenas 251 cestas estiveram instaladas simultaneamente, sendo que em dezembro de 99 integravam a rede de coleta 178 cestas. 

A quantidade de pilhas e baterias coletadas diariamente pela COMLURB aproxima-se dos 10 kg. O material é acondicionado em tambores e armazenado adequadamente num galpão da COMLURB. 

Deste estoque, 1.390kg foram destinados ao Aterro Industrial da Bayer, aterro especialmente implantado para a recepção de Resíduos Perigosos (classe I). 

Os custos desta coleta, assim como da destinação (R$ 500,00/t - quinhentos reais por tonelada), têm sido até então assumidos pela COMLURB. A ASAERJ é uma entidade sem fins lucrativos, cujo objetivo é buscar soluções para questões comuns às empresas de serviço autorizado em eletrônica. 

A iniciativa da associação contou com a implantação de uma rede de coleta seletiva de pilhas e baterias formada inicialmente com a participação de 19 empresas, que contam com uma caixa coletora na recepção de suas lojas. 

O custo desta iniciativa foi absorvido pelas próprias autorizadas participantes do programa, cabendo a ASAERJ, em contrapartida, os custos relativos ao treinamento dos funcionários destas autorizadas, que são os responsáveis pelo trabalho de conscientização junto aos clientes que buscam atendimento nas lojas. 

A Associação também elaborou um prospecto explicativo para distribuição, com tiragem de 48 mil exemplares, abordando os problemas causados pelas pilhas e baterias. 

Cerca de uma tonelada de pilhas e baterias foram coletadas até julho 2000, com a rede estabelecida pela ASAERJ e estocadas em galpão próprio pela associação. 

As pilhas alcalinas estão sendo separadas dos outros tipos de pilhas e baterias e serão encaminhadas para a Suzaquim, empresa recicladora instalada em Suzano (SP), licenciada pela CETESB para processar este tipo de pilha. 

O lote mínimo, economicamente viável para o envio ao Estado de São Paulo é de 1 tonelada, e o preço cobrado pelo serviço é de R$ 981,00/tonelada. 

A terceira iniciativa acima mencionada, foi promovida pela Associação dos Lojistas de Foto e Imagem do Estado do Rio de Janeiro - ALFIERJ. 

A ALFIERJ foi criada e desenvolvida dentro do modelo de associativismo, tendo como objetivo ser reconhecida por seus clientes pela qualidade do atendimento, dos serviços e dos produtos. A ALL PHOTO é a marca utilizada pelas associadas da ALFIERJ. 

Entre os produtos comercializados pela rede de lojas estão as pilhas e baterias e, sendo assim, em junho de 1999 a associação deu início a um projeto de recolhimento destes materiais. 

Instalou caixas coletoras em todas as 11 lojas que compõem a sua rede, e através do sistema de malote da associação, com os serviços dos office boys que circulam entre as várias lojas da All Photo, todo o material coletado passou a ser concentrado em uma única loja. 

Segundo orientação recebida da Comlurb, este material passou a ser depositado nos coletores da Companhia de Limpeza Urbana, que inclusive forneceu folhetos que já eram usados em sua campanha. 

Como a velocidade com que as caixas da Comlurb foram sendo depredadas foi bastante intensa, determinados pontos acabavam sendo desativados, dificultando o trabalho de repasse das pilhas e baterias. 

Os funcionários foram sensibilizados em relação ao projeto e se tornaram os propagandistas da causa. 

Esta iniciativa foi totalmente custeada por cada uma das lojas All Photo, que se tornaram referência para seus clientes, já que muitas vezes o motivo que os levavam às lojas era exclusivamente para descartar as pilhas usadas nos coletores.

IV.3 IMPLANTAÇÃO

Um programa de coleta seletiva de pilhas e baterias pode ser implantado por iniciativa pública ou particular. 

É importante lembrar, que a implantação de um programa como este é constituído de uma dinâmica própria, com atividades que estarão em constante modificação, como por exemplo a entrada ou saída de parceiros; 

A instalação de cestas coletoras (em novos pontos e em substituição as possivelmente danificadas); 

O processo de sensibilização; etc. 

A seguir são sugeridas algumas etapas para sua implantação:

*    Definição da área de atuação/abrangência;
*    Identificação da entidade gestora do programa;
*    Identificação dos parceiros, apoio financeiro e/ou institucional;
*  Capacitação de mão-de-obra para as atividades de coleta, segregação, acondicionamento e armazenamento das pilhas e baterias;
*    Identificação dos pontos de coleta;
*    Definição da opção de destino final do material recolhido;
*    Processo de sensibilização com data de lançamento da campanha de coleta;
*    Instalação das cestas coletoras. 

(ANEXO I)

INSTITUIÇÕES QUE PARTICIPARAM DOS GRUPOS DE TRABALHO RESPONSÁVEIS PELAS DIRETRIZES DO PROGRAMA DE COLETA SELETIVA DE PILHAS E BATERIAS.

ABINEE

ALERJ (Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro) – Comissão de Meio Ambiente

Allphoto - Allphoto@uol.com.br

ASAERJ (Associação de Eletroeletrônicos do Estado do Rio de Janeiro) Associação Comercial do Estado do Rio de Janeiro - Jaime.folescu@atl.com.br 

ATL Bayer - Fernado.altino.fa!@bayer.com.br 

BRASILAMARRAS (Cia Brasileira de Amarras) 

CENPES/PETROBRAS - Aires@cenpes.petrobras.com.br 

CETEM (Centro de Tecnologia Mineral) - Lsobral@cetem.gov.br, Psoares@cetem.gov.br, Rsantos@cetem.gov.br 

CIMA ( .....) - polita@montreal.com.br CLIN (Companhia de Limpeza Urbana de Niterói) 

COMLURB (Companhia Municipal de Limpeza Urbana) – Setor de Projetos de Meio Ambiente - Cynthiab.comlurb@pcrj.rj.gov.br Ecomarapendi - Eco@ecomarapendi.org.br Centro Federal de Educação Tecnológica de Química de Nilópolis - RJ (antiga Escola Técnica Federal de Química) - Paulopassos@hotmail.com 

FEEMA (Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente) – Departamento de Controle de Poluição (DECON) - cajinho@ax.apc.org 

FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz) – Escola Nacional de Saúde Pública – Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador e Ecologia Humana - Sisinno@ensp.fiocruz.br 

FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) – CTA/SESILab - Sesilab@ciet.senai.br 

FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) – Gerência de Meio Ambiente - Afragomeni@firjan.org.br  

GRUPO KOMPAC 

IBQN - Mfreire@ibqn.com.br, Karina@ibqn.com.br 

Prefeitura de São Gonçalo – Secretaria de Meio Ambiente e Projetos Especiais 

SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO – Superintendência de Projetos Especiais - aasantos@educacao.rj.gov.br 

Sociedade de Incentivo e Apoio ao Gerenciamento Ambiental – 

SIGA - Joao.alfredo@concremat.com.br 

UERJ (Universidade do Estado do Rio de Janeiro) – Departamento de Engenharia Sanitária - Elmo@uerj.br 

UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) - Elen@nitnet.com.br 

UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) – Instituto de Química – Departamento de Química Analítica - Julio@iq.ufrj.br, Julioaf@super11.net

[...]


Nunca se esqueça...






Imagens extraídas da Internet (Google Imagens)

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