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quarta-feira, 15 de abril de 2015

PREFEITA DE PRESIDENTE KENNEDY REBATE REPORTAGEM

Amanda defendeu o trabalho que vem realizando no município.


A prefeita de Presidente Kennedy, Amanda Quinta Rangel, quebrou o silêncio e se pronunciou ontem (14) sobre a reportagem veiculada no último domingo pelo programa Fantástico, da Rede Globo de televisão. 

Durante solenidade de assinatura para autorizar as obras de pavimentação na comunidade de Areinha, a chefe do executivo kennedense rebateu insinuações e defendeu o trabalho que vem realizando no município. "Não me incomodou nenhum pouco (a reportagem), porque tenho certeza do trabalho que estamos fazendo durante esses dois anos e sei que a gente vai ter condições e possibilidades de dar respostas em muitos outros lugares, não só na TV Gazeta, na Record, em outros meios de comunicação. Tenho certeza que Presidente Kennedy, daqui a algum tempo não vai sentir vergonha, nem vai se sentir humilhado, pelo menos na gestão que a Amanda está fazendo até aqui. Vocês todos sentirão orgulho."

Em outro trecho do discurso a prefeita desafiou para que sejam encontradas irregularidades em obras sob o seu comando. “Eu desafio hoje a qualquer pessoa querer dizer que alguma obra ou licitação que está sendo feita tenha alguma irregularidade. Não vou temer. Não vou deixar de enfrentar qualquer dificuldade, não só essa, mais qualquer outra que vier. E vou está respondendo a cada questionamento, por um simples  motivo:  não tenho nada a esconder. Não tenho nada a me preocupar, porque tudo que estamos fazendo dentro desses dois anos foi com muito trabalho, muita seriedade, com muita transparência e com muita garra de poder fazer com que o povo kennedense tenha orgulho de dizer que é de Presidente Kennedy”, afirmou.

Matéria polêmica

A declaração da prefeita é uma resposta à matéria veiculada no último domingo no programa Fantástico da TV Globo. Segundo a reportagem dinheiro não falta em Presidente Kennedy. 

A cidade lidera o ranking nacional de arrecadação por habitante, com R$ 30.164,78 por pessoa. É o que mostra um levantamento feito pela Universidade de São Paulo (USP) a pedido do Fantástico. O valor corresponde a 11 vezes a média brasileira de arrecadação em municípios, que fica em torno de R$ 2,5 mil. 

Na matéria a emissora informava que tanta verba não se reverte em serviços para a população. A despeito do caixa farto, o cenário é de ruas sem calçamento e falta de infraestrutura na saúde pública. A taxa de analfabetismo é de 17,9% e a pobreza extrema atinge cerca de 9% dos habitantes, de acordo com dados do IBGE.

Fonte: Folha do ES



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