No dia 18 de agosto de 1881, uma jovem morena, solteira, de
cabelos longos, de nome Ana de Jesus, filha única de um casal que se fixara na
região, hoje conhecida como Cruz da Ana, comunidade rural de
Varre-Sai (RJ), foi assassinada, com dois tiros, pelo jagunço José
Pernambuco, por tê-lo rejeitado.
O assassino cortou seus seios e lançou-os dentro de um buraco de tatu.
Neste local, teria brotado uma mina, cujas águas são consideradas milagrosas até o dia de hoje.
O corpo da jovem só foi localizado cerca de oito dias depois, devido ao intenso perfume de flor que exalava.
Ana de Jesus é venerada como santa, e sua festa passou a ocorrer sempre no dia 3 de maio, dia da Santa Cruz.
O assassino cortou seus seios e lançou-os dentro de um buraco de tatu.
Neste local, teria brotado uma mina, cujas águas são consideradas milagrosas até o dia de hoje.
O corpo da jovem só foi localizado cerca de oito dias depois, devido ao intenso perfume de flor que exalava.
Ana de Jesus é venerada como santa, e sua festa passou a ocorrer sempre no dia 3 de maio, dia da Santa Cruz.
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