E a questão da "agonia" do Rio Itabapoana pode ter vários supostos motivos, dentre eles: Falta de recursos financeiros? Descaso do Poder Público? Incompetência Política? Outros motivos pertinentes? Será que ainda existirá tempo hábil para "salvar" o rio? O que fazer então?
Nessa data tão importante para a humanidade: 22 de março – O Dia Mundial da Água, jamais poderíamos deixar “passar em branco” a total situação em que se encontra o nosso Rio Itabapoana, divisor geográfico dos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo.
As
cabeceiras do rio Itabapoana localizam-se na Serra do Caparaó. É formado pelo encontro do rio Preto com o rio São João, na divisa dos estados de
Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
A partir daí, se estende por
aproximadamente 250 km, servindo de limite entre o Espírito Santo e o Rio
de Janeiro até desaguar no oceano Atlântico, próximo à cidade de São Francisco de Itabapoana-RJ.
Apresenta
vazão média de 49,3 m³/s e tem, como alguns de seus afluentes,
os rios Calçado, Barra Alegre e Muqui do Sul.
Sua bacia está inserida na região
hidrográfica do Atlântico Sudeste.
O rio Itabapoana
apresenta 05 (cinco) hidrelétricas e inúmeras cachoeiras e planícies em
seu percurso.
Portanto, para a sua reflexão, deixamos aqui uma pergunta:
Essa é a tal "SUSTENTABILIDADE" que você gostaria que seus filhos, netos, bisnetos, etc., herdassem no futuro?
O que (nós) podemos fazer para mudar essas cenas caóticas e "SALVAR" o nosso Rio Itabapoana?
* Colaborou nessa matéria (com as imagens): Repórter Léo Carlos
NAVARRO, E.
A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do Brasil.
São Paulo. Global. 013. p. 71.
Região Hidrográfica do Rio Itabapoana
- Instituto Estadual de Meio Ambiente (IEMA). Visitado em 21 de agosto de
2011.
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