Professores aprenderão noções básicas do órgão, medidas para deixar a
casa mais segura no verão e o que fazer antes, durante e depois das fortes
chuvas. Temas serão trabalhados em sala de aula, com os alunos.
O DIA
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| (imagem da internet, meramente ilustrativa) |
Rio - A temática da Defesa Civil será incluída no
currículo escolar da rede municipal de Petrópolis. Nesta semana, a secretária
de Educação, Mônica Freitas, e o secretário de Proteção e Defesa Civil, Rafael
Simão, se reuniram com diretores de escolas para falar sobre como será a
capacitação dos professores ao longo do ano: em cursos presenciais e pela
internet, os professores aprenderão até novembro noções básicas de Defesa
Civil, medidas para deixar sua casa mais segura no verão e o que fazer antes,
durante e depois das fortes chuvas. Esses temas serão trabalhados em sala de
aula, com os alunos, conforme os professores forem sendo capacitados.
A temática da Defesa Civil será abordada na
disciplina de História e Geografia de Petrópolis (HGPT), em turmas do 6º ao 9º
do Ensino Fundamental da rede municipal. Essa iniciativa do prefeito Rubens Bomtempo
se soma às demais medidas que vêm sendo tomadas desde 2013 pelo município para
a redução de riscos de desastres naturais em Petrópolis, como obras de
contenção de encostas, capacitação de voluntários nas comunidades, criação da
Secretaria de Proteção e Defesa Civil e convocação de geólogos concursados,
entre outras ações.
“Essa reunião com os diretores de escolas foi o
primeiro passo do processo de formação dos professores. Apresentamos o nosso
projeto de capacitação e, agora, o trabalho desenvolvido em sala de aula pelos
professores será concomitante à formação que eles vão receber”, disse a
secretária Mônica Freitas.
Durante o ano, o curso presencial envolverá 22
escolas, com a participação de um professor, um aluno e um funcionário de cada
escola, além de um agente de saúde (ACS) ou de endemia (ACE) e de um voluntário
do Núcleo Comunitário de Defesa Civil (Nudec) da região. Já o curso online
envolverá todas as escolas.
Fonte: O Dia /
Estado
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