Como os sintomas não aparecem em
cerca de 80% das pessoas infectadas, os cuidados devem ser redobrados na
triagem.
Para diminuir os riscos de o
vírus Zika ser transmitido por meio da doação de sangue, os hemocentros
aumentaram o rigor na triagem de doadores que devem comunicar o aparecimento de
sintomas até sete dias depois da doação.
O problema é que os sintomas não aparecem em cerca de 80% das pessoas infectadas. A solução para evitar a contaminação está numa técnica que consegue deixar o vírus inativo.
Hamilton de Sá vai colocar uma prótese no quadril e durante a preparação para a cirurgia vai precisar de mais de três litros de sangue.
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Apesar de tratar a anemia falsiforme no Hemorio há 44 e nunca ter ocorrido qualquer problemas, ele confessou que está preocupado.
No entanto, a chefe do Serviço de Doação de Sangue do instituto, Naura Faria, garantiu que todos os cuidados estão sendo tomados, conforme a orientação do Ministério da Saúde.
Apesar da triagem mais rigorosa, o Hemorio não registrou baixa no número de doação. Para dar ainda mais segurança aos pacientes, os técnicos do instituto pretendem implementar o sistema de inativação de patógenos que acabou de ser aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Luiz Amorim, diretor do Hemorio explica como funciona.
A aquisição do sistema, no entanto, ainda depende de negociação com a corporação internacional dona da tecnologia. A expectativa é de que seja implantado até o segundo semestre deste ano.
Cyntia Cruz
(Rádio Agência Nacional)
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