Contato

Contato

quinta-feira, 10 de março de 2016

Hemocentros aumentam rigor na triagem para evitar o Zika.


Como os sintomas não aparecem em cerca de 80% das pessoas infectadas, os cuidados devem ser redobrados na triagem.



Para diminuir os riscos de o vírus Zika ser transmitido por meio da doação de sangue, os hemocentros aumentaram o rigor na triagem de doadores que devem comunicar o aparecimento de sintomas até sete dias depois da doação.

O problema é que os sintomas não aparecem em cerca de 80% das pessoas infectadas. A solução para evitar a contaminação está numa técnica que consegue deixar o vírus inativo.

Hamilton de Sá vai colocar uma prótese no quadril e durante a preparação para a cirurgia vai precisar de mais de três litros de sangue.

Leia mais






Apesar de tratar a anemia falsiforme no Hemorio há 44 e nunca ter ocorrido qualquer problemas, ele confessou que está preocupado.

No entanto, a chefe do Serviço de Doação de Sangue do instituto, Naura Faria, garantiu que todos os cuidados estão sendo tomados, conforme a orientação do Ministério da Saúde.

Apesar da triagem mais rigorosa, o Hemorio não registrou baixa no número de doação. Para dar ainda mais segurança aos pacientes, os técnicos do instituto pretendem implementar o sistema de inativação de patógenos que acabou de ser aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Luiz Amorim, diretor do Hemorio explica como funciona.

A aquisição do sistema, no entanto, ainda depende de negociação com a corporação internacional dona da tecnologia. A expectativa é de que seja implantado até o segundo semestre deste ano.

Cyntia Cruz

(Rádio Agência Nacional)


>>> DIVULGAÇÃO <<<



Nenhum comentário:

Postar um comentário