Força Aérea tem a responsabilidade de atuar em áreas vitais para o País,
como segurança, transporte de vítimas e órgãos para transplantes.
Força Aérea foi criada
como o braço armado do extinto Ministério da Aeronáutica.
A
Força Aérea Brasileira (FAB) completa 76 anos nesta sexta-feira (20). Desde o
início das atividades, em 1941, com a criação do Ministério da
Aeronáutica, a FAB tem a responsabilidade de atuar em áreas vitais para o
País, como segurança, transporte de vítimas e, recentemente, passou a atuar
também no transporte de órgãos para transplantes no País.
Logo após a sua criação, a FAB
necessitava de pessoal qualificado e, já em 1941, foram criadas a Escola de
Aeronáutica e a Escola de Especialistas de Aeronáutica, a partir da Escola de
Aviação Militar e da Escola de Aviação Naval, até então pertencentes ao
Exército e à Marinha, respectivamente.
O ministro Salgado Filho, primeiro
ministro do Ministério da Aeronáutica, dividiu o território nacional em Zonas
Aéreas e, em 22 de maio de 1941, criou a Força Aérea Brasileira, o braço armado
do Ministério da Aeronáutica.
Na Segunda Guerra Mundial o litoral brasileiro sofria com
as ameaças de embarcações inimigas. Em 18 de dezembro de 1943, seria criado o
Primeiro Grupo de Aviação de Caça, unidade de combate enviada para a Itália.
Nas décadas seguintes, a Aeronáutica ampliou a atuação em
áreas como a defesa da soberania do espaço aéreo brasileiro, o controle de
tráfego aéreo, o fomento à indústria nacional, as missões de busca e salvamento
em uma área de mais de 22 milhões de quilômetros quadrados sobre o Brasil e
águas internacionais, o projeto espacial, a ciência e tecnologia, a
investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos, e a integração nacional por
meio da construção de pistas de pouso e dos voos de aeronaves de transporte.
Confira mais detalhes sobre a trajetória da FAB em uma página especial de multimídia.
Em 1999, o Ministério da Aeronáutica foi transformado em
Comando da Aeronáutica.
Transporte de órgãos
No ano passado, o decreto nº 8.783, assinado pelo
presidente da República, Michel Temer, determina que uma aeronave estivesse
sempre à disposição na capital federal para realizar o transporte de órgãos
para transplante.
Entre junho e
dezembro de 2016, a FAB transportou 190 órgãos em 130 missões, um total de
aproximadamente 550 horas de voo.
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