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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

FELIZ ANO NOVO!




Amor!

Saúde!

Paz!

Realizações!

São os mais sinceros votos do:


FINAL FELIZ: CADELINHA 'LUMA' RETORNA PARA O LAR.


Após intensa mobilização nas redes sociais e no Blog do Luciano Egidio, protetoras e benfeitoras dos animais conseguiram êxito e localizaram a tutora da linda cadelinha no dia 29/12.







Relembre o caso:




Parabéns, Simone Ghiotti!

Extensivo a todas as pessoas que direta ou indiretamente colaboraram e ajudaram a cuidar e também na incansável busca pela tutora dessa linda cadelinha!




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Cidades paulistas cancelam queima de fogos em "respeito aos animais".

Sem dinheiro, as prefeituras de Castilho e Penápolis alegam que o bem-estar dos bichos das cidades pesou na decisão.



As cidades de Castilho e Penápolis, no noroeste de São Paulo, não farão a tradicional queima de fogos de artifício no réveillon. O cancelamento visa evitar o sofrimento de cachorros e gatos, mas a crise econômica também pesou na decisão dos prefeitos tucanos das duas cidades.

"As duas coisas pesaram, mas a parte econômica pesou muito mais. Cães e gatos sofrem muito e têm a audição afetada. Eles se assustam com o barulho (dos fogos) e ficam loucos, procurando um lugar para se esconder", diz Marco Apolinário, assessor de Imprensa da prefeitura de Castilho, acrescentando que a cidade, de 20 mil habitantes, tem mais de seis mil cachorros e quase 2,8 mil gatos.

Com o cancelamento, Castilho vai economizar em torno de R$ 12 mil. "Vamos aplicar esse dinheiro em outras áreas, como a saúde", afirmou o assessor.


Antes de tomar a medida, a Prefeitura ouviu a população e a Associação Protetora dos Animais de Castilho (Apaca). "A Apaca lembrou que a queima de fogos causa grande prejuízo aos animais, como danos na audição. Também levamos em consideração o apoio de 80% da população", concluiu o assessor. A operadora de caixa Iara Dias da Silva, de 24 anos, é a favor do cancelamento. "Tenho uma gata que peguei na rua, ela se assusta com o barulho dos fogos e se esconde. Percebo que a minha gatinha sofre muito", explicou.

Também para evitar que os cachorros e os gatos fiquem estressados, a cidade de Penápolis resolveu seguir o exemplo de Castilho e não vai soltar fogos na passagem do ano. Em nota, a prefeitura justificou que o cancelamento é em "respeito aos animais" e que "o barulho dos fogos de artifício causa grande dor aos animais e prejudica sua audição". A queda na arrecadação também pesou na decisão. A ordem é priorizar outras áreas, como a saúde. A nota também lembra que "pedidos da comunidade e entidades" foram decisivos para não soltar fogos no réveillon.





(Correio Braziliense)





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Programação da primeira quinzena do verão 2016 em Piúma-ES.



Atrações para todo gosto: Luau, Trio Elétrico, Tenda Cultural, Palco, atrações locais e nacionais, tudo para agradar todo tipo de público que visita e reside em nossa cidade. 




Acesse o site: 

(Prefeitura Municipal de Piúma-ES)




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15 atitudes que não devem ser feitas na entrevista de emprego.


Chegar atrasado é um dos piores erros que o candidato pode cometer. Falta de pesquisa, gírias e mentiras também integram lista de atitudes ruins. 

(imagem extraída do YouTube - meramente ilustrativa)


Chegar em uma entrevista de emprego já é um grande passo para que está em busca de uma oportunidade. Portanto, o profissional não pode acabar com suas chances por atitudes ruins, que podem prejudicar a impressão que o recrutador terá.

A Michael Page listou 10 atitudes que não devem acontecer em uma entrevista de emprego. 

Veja abaixo:

1) Não pesquisar
Provavelmente, o profissional possui as habilidades para fazer o trabalho, mas ele sabe como a empresa funciona? Checar o "sobre nós" no site da companhia e ler sobre missão e valores são boas formas de ficar por dentro. Saber sobre concorrentes também demonstra interesse.

2) Chegar atrasado
Todos sabem que chegar atrasado é uma das piores coisas que pode acontecer em uma entrevista de emprego. Caso isso aconteça, o candidato deve ter um bom motivo.

3) Roupa inapropriada
A etiqueta profissional ainda exige um 'dress code' mais formal. Se a empresa for muito informal, o candidato pode relaxar um pouco, mas é sempre importante saber qual é o ambiente de trabalho para se vestir adequadamente.

4) Coisas desnecessárias
Lixas de unha, celular e chicletes não devem fazer parte da entrevista. O profissional deve evitar os 'acessórios' para mostrar seu interesse pela vaga.

5) Linguagem corporal pobre
Contato visual, boa postura e um aperto de mão firme causam boas impressões para o entrevistador.

6) Falar mal do empregador atual
Esse tipo de atitude não vai refletir bem no candidato. Por mais que o atual emprego seja muito ruim, o profissional não deve reclamar para seu futuro emprego. Isso mostra que ele poderá falar da sua possível empresa mais para frente.

7) Não fazer perguntas
O recrutador quer ver se o profissional realmente está interessado para formular boas perguntas sobre a o cargo e também sobre a própria companhia.

8) Mentir no currículo
A mentira não deve ser utilizada como recurso no currículo. Além disso, tudo o que é informado pode ser discutido na entrevista e até mesmo investigado.

9) Discutir salário e férias
Ao menos que uma oferta realmente seja apresentada, não é recomendável discutir salário ou férias sem ter certeza se a vaga é sua.

10) Gírias
Usar gírias ou linguagens impróprias não é uma boa alternativa durante a entrevista de emprego. Mesmo que o ambiente de trabalho seja informal, é importante mostrar profissionalismo.


Outras dicas importantes:







(G1 SP - Concursos e Emprego)




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Pesquisa desvenda causa da Esclerose Lateral Amiotrófica.

Descoberta recente aproxima doença do “desafio do balde de gelo” da possibilidade de cura.

Rio de Janeiro. Doença que vem recebendo grande atenção nos últimos anos – especialmente com o “desafio do balde de gelo”, que tomou a internet em 2014 –, a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) está mais perto do que jamais esteve de uma possibilidade de cura. Um dos grandes obstáculos para entender como essa doença neurodegenerativa surge é o fato de os cientistas não saberem que tipo de relação entre as células faz os neurônios motores morrerem.
O mistério, porém, terminou nesta segunda. Pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Carolina do Norte, nos EUA, divulgaram a primeira descrição científica de como as proteínas neuronais se aglomeram em um composto tóxico que torna a célula doente e, por fim, a mata.
Publicado na edição online da revista “Proceedings of the National Academy of Sciences”, o estudo é considerado um passo crucial para o desenvolvimento de drogas que possam interromper a formação desses aglomerados e deter a progressão da doença, que costuma ser severa. Pacientes com ELA sofrem paralisia e morte precoce, em consequência da perda de neurônios motores, que são essenciais para se mover, falar, engolir e respirar.

Medicamentos

Com o mistério sobre o surgimento da doença aparentemente resolvido, cientistas se mostram esperançosos com a possibilidade de um controle sobre este e outros males neurodegenerativos. “Um dos maiores enigmas da saúde tem sido como lidar com doenças neurodegenerativas. Ao contrário de muitos tipos de cânceres e outras condições, nós não temos, no momento, qualquer poder contra essas doenças”, destacou o autor sênior do estudo, Nikolay Dokholyan, professor de bioquímica e biofísica na Universidade da Carolina do Norte.
A pesquisa se concentra em um subconjunto de casos de ELA que estão associados a mutações em uma proteína conhecida como SOD1. Os pesquisadores descobriram que a SOD1 cria aglomerados temporários de três moléculas, conhecidos como trímeros, capazes de matar células neuronais motoras cultivadas em laboratório.
“Sabendo como esses trímeros são, podemos tentar projetar drogas que iriam impedir a formação deles ou sequestrá­los antes que eles possam causar danos. Estamos muito animados com as possibilidades”, disse Elizabeth Proctor, autora principal do estudo.
A relação entre a ELA e mutações da proteína SOD1 foi observada ainda no início dos anos 1990. Entretanto, a forma exata pela qual a proteína se agregava demorou mais de duas décadas para ser identificada. Para desvendar o mistério de como é a aparência desses aglomerados e como eles afetam as células, a equipe de pesquisa usou uma combinação de modelagem computacional e experimentos em células vivas. Elizabeth passou dois anos desenvolvendo um algoritmo personalizado para determinar a estrutura dos trímeros.
Uma vez que a estrutura dos trímeros foi estabelecida, a equipe passou vários anos desenvolvendo métodos para testar os efeitos dos trímeros em células neuronais motores cultivadas em laboratório. Os resultados foram claros: proteínas SOD1 que se ligaram em trímeros foram letais para as células neuronais motores, enquanto as outras proteínas SOD1 não prejudicaram o organismo.
Daqui para frente, a equipe pretende investigar a “cola” que mantém as trímeros unidos, a fim de encontrar drogas que possam separá­los ou evitar que eles se formem.

ELA no Brasil

Dados. No Brasil, há 12 mil casos de ELA, segundo a Associação Brasileira de Esclerose Lateral Amiotrófica (Abrela). A doença costuma afetar pessoas acima dos 50 anos, sem causa definida.

Multidisciplinar
Como ainda não há cura, o tratamento da ELA deve ser multidisciplinar e envolver profissionais das seguintes áreas:

Neurologia Para avaliar as funções dos neurônios motores e prescrever medicação.

Fisioterapia e terapia ocupacional Para ajudar na mobilidade do paciente.

Nutrição Para acompanhar a alimentação, que poderá ser feita por meio de sondas.

Cardiologia Porque o paciente pode ter suas funções cardíacas comprometidas.

Psicologia Para ajudá-lo a encarar com a mente sã as dificuldades da doença.

Importante também para outras doenças

Rio de Janeiro. Além de ser um passo fundamental nas investigações sobre a ELA, esta descoberta pode, de acordo com os autores do estudo, ajudar a lançar luz sobre outras doenças neurodegenerativas. A clareza sobre como as proteínas neuronais se aglomeram em um composto tóxico que torna a célula doente e, em seguida, a mata, pode auxiliar a desvendar mistérios relacionados a males como o de Alzheimer e o de Parkinson, entre outras doenças.

“Há muitas semelhanças entre as doenças neurodegenerativas”, ressaltou o professor de Bioquímica e Biofísica na Universidade da Carolina do Norte Nikolay Dokholyan. “O que nós encontramos aqui parece corroborar o que já se sabe sobre o Alzheimer, e se pudermos descobrir mais sobre o que acontece na ELA, existe potencial para compreender as raízes de muitas outras doenças neurodegenerativas”.

Identificar a doença é primeiro obstáculo

Rio de Janeiro. Antes de enfrentar o desafio de sobreviver, o primeiro obstáculo do portador da ELA é ter o diagnóstico, que demora pelo menos um ano para ser feito por poder ser confundido com outras doenças neuromotoras, como Alzheimer e Parkinson.

“Muitos casos de ELA passam primeiro no ortopedista, mas é o neurologista que tem habilidade para detectar suas características já no exame clínico (no consultório) e pedir os exames necessários que indicarão a doença”, diz o neurologista José Luiz Pedroso, professor afiliado do Departamento de Neurologia da Unifesp. Um método chamado eletroneuromiografia avalia por meio de estímulos elétricos de baixa intensidade – como pequenos choques – os nervos e os músculos, com auxílio de agulhas, mas o procedimento pode ser doloroso.

Raro. Portador da doença mais conhecido mundialmente, o físico britânico Stephen Hawking, 73, descobriu o problema aos 21 anos. Na época, os médicos chegaram a dizer que ele teria apenas alguns anos a mais de vida. Hawking, no entanto, não só superou as sombrias previsões como se tornou um dos cientistas mais respeitados do mundo depois do diagnóstico, apesar das limitações físicas impostas pela ELA. Sua história foi contada no filme “A Teoria de Tudo” (2014), de James Marsh.

No ano passado, o “desafio do balde de gelo”, proposto para levantar fundos para a ALS Association, que combate a ELA, viralizou na internet e foi responsável por arrecadar US$ 115 milhões para a instituição norte-americana.

(O TEMPO - Saúde e Ciência)




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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Calçada cede e turista é "engolido" por buraco em Guarapari.


Segundo o advogado Milton Concellos, que presenciou o socorro, o homem teve que ser puxado pelos braços e ficou desnorteado com o acidente. 




Já imaginou o susto de ser "engolido" por um buraco na calçada? Foi o que aconteceu com um turista mineiro na tarde desta terça-feira (29) em Guarapari. O visitante caminhava pela Avenida Praiana, na Praia do Morro, quando caiu na abertura de aproximadamente dois metros de profundidade.


Segundo o advogado Milton Concellos, que mora perto da avenida e presenciou o socorro, o homem teve que ser puxado pelos braços e ficou desnorteado com o acidente. "Ele reclamava muito de dor e o médico do Samu disse que ele deve ter quebrado as costelas. Ele não conseguia falar direito de tão nervoso que estava. O barulho foi alto e assustou quem estava por perto", conta o advogado.


A calçada ficou interditada após o acidente e o turista mineiro foi levado consciente para o Pronto Atendimento.


Segundo a Prefeitura de Guarapari, a manutenção do espaço é de responsabilidade do proprietário do imóvel e do engenheiro que assinou a obra, a construção e manutenção da calçada. A Secretaria de Fiscalização Municipal foi acionada por volta das 17h30 de terça-feira (29) e esteve no local, de acordo com nota divulgada pela administração municipal da cidade. 


A Prefeitura informou que notificou a administradora responsável pelo prédio. O local foi sinalizado e passa por obras de manutenção.


Um vídeo gravado pelo advogado mostra o tamanho do buraco. Segundo ele, o espaço era uma cisterna de um prédio que foi desativada. Como o buraco não foi aterrado, a calçada ficou oca e instável. 

Clique no link abaixo para ter acesso ao vídeo:



30/12/2015 - 11h54 - Atualizado em 30/12/2015 - 13h33
Autor: Caíque Verli | cvsousa@redegazeta.com.br


(GazetaOnline)





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Atraso na entrega deixa postos sem gasolina no Espírito Santo.


Há relatos de desabastecimento na Grande Vitória e nas Regiões Serrana e Norte.





Às vésperas do Ano Novo, quem precisar abastecer o carro pode encontrar dificuldades. Postos do Estado estão com as bombas secas devido a um atraso na entrega de combustível.

O navio da Petrobras que já deveria ter atracado no Porto de Tubarão só deve conseguir descarregar o produto no dia 1º de janeiro. A falha na distribuição de combustível foi confirmada pela companhia.

O desabastecimento atinge postos de quase todas as bandeiras que atuam no Estado, já que todas dependem do fornecimento feito pela estatal.

Donos de postos afirmam que a demora na entrega tem ocorrido há meses, mas intensificou nos últimos dias. Apesar de a petroleira falar que a ausência de gasolina é pontual, os empresários explicam que redução nas atividades de refino é a principal culpada pelo atraso na distribuição.

Outra hipótese para a falta de combustível é que a Petrobras desviou para o Nordeste – região que há dias está com diversos postos com bombas secas – um navio que vinha para o Espírito Santo. A informação não foi confirmada pela corporação.

Segundo o Sindicato do Comércio Varejistas dos Derivados de Petróleo do Espírito Santo (Sindipostos/ES), no Espírito Santo são afetados postos localizados na Rodovia BR 101. No entanto, há relatos de consumidores com dificuldades para abastecer também em Vitória e Vila Velha, principalmente nos bairros Praia da Costa e Santa Mônica.

Em um posto da Rede Marcela na Avenida Vitória, desde as 8 horas desta quarta-feira não há mais gasolina comum. Segundo um dos funcionários, um pedido de 15 mil litros foi feito na terça-feira (29). No entanto, nesta quarta (30), só foram entregues 3 mil litros, que acabaram ainda nas primeiras horas da manhã.

Os prejuízos já começaram a aparecer. "Mais de 200 carros já passaram por aqui e foram embora sem abastecer porque não tinha gasolina comum", afirmou o funcionário.

Em um posto Shell da Avenida Beira Mar, o diesel já está em falta há três dias e a gasolina não deve demorar para acabar. O pedido de 30 mil litros do combustível não veio e o estoque não deve passar desta quarta-feira. "O diesel foi pedido dia 24 e até hoje não chegou", conta um dos frentistas.

Em ambos os casos, as distribuidoras não apresentaram justificativa aos postos para a redução na entrega. 

Em Vila Velha, no posto Moby Dick, que fica na entrada da Terceira Ponte, também não há mais gasolina desde a manhã. "Pedi 70 mil litros e recebi 5 mil", afirma o proprietário do posto, João Carlos Rodrigues. Ele reclama que as entregas têm vindo abaixo do que foi pedido há algum tempo, o que está atrapalhando até o pagamento dos custos fixos do estabelecimento, como o salário dos funcionários, conta de luz, etc.

João Carlos afirma que no último mês deixou de vender 150 mil litros de gasolina por conta de problemas com a entrega do produto.
Em nota, a Petrobras informou que ocorreram atrasos pontuais em entregas de gasolina em algumas localidades do Espírito Santo, em virtude de demora na atracação de navios de cabotagem. Já foram adotadas ações para a regularização da distribuição, como o redirecionamento de alguns pedidos de gasolina para locais com maior disponibilidade do produto.

De acordo com a assessoria de imprensa da Vale, responsável pelo Complexo de Tubarão, não há problemas para atracação dos navios no porto. 

Confira nota do Sindipostos

O Sindicato do Comércio Varejista dos Derivados de Petróleo do Estado do Espírito Santo (Sindipostos-ES) informa que alguns revendedores de diversos municípios estão enfrentando problemas de abastecimento por parte das distribuidoras. Sabe-se que existem atrasos e entregas em quantidades inferiores às solicitadas pelos revendedores, o que já está provocando a falta de produto em alguns estabelecimentos.

Esses são os fatos relatados pelos empresários. Mas não há confirmação, justificativa ou posicionamento oficial por parte da Petróleo Brasileiro. Em função desta falta de informações, não é possível fazer uma avaliação do cenário. Mais uma vez, como vem ocorrendo nos últimos anos, e se agravando nos últimos meses, revendedores e população ficam numa situação de incertezas quanto ao que pode acontecer nos próximos dias.

(GazetaOnline)





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HSPV PODERÁ TER SALA DE HIDRATAÇÃO DESTINADA AOS PACIENTES EM CASOS SUSPEITOS DE DENGUE.




- COMUNICADO -

“Solicitei apoio hoje à Secretaria Estadual de Saúde (SES) para o Hospital São Vicente de Paulo na questão da hidratação para os casos suspeitos de dengue e que estão, dia pós dia, chegando ao Posto de Urgência (PU). Na próxima quarta-feira, (06/01/16), receberemos uma equipe da Vigilância em Saúde do Estado para uma visita ao HSVP no intuito da montagem de uma sala destinada à hidratação desses pacientes. Será um reforço importante nesse momento de aumento crescente dos casos de dengue em nossa cidade e também uma tranquilidade a mais para o Hospital”
(Sávio Sabóia, Secretário Municipal de Saúde)



IMPORTANTE!




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