Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil
A consulta pública para a Base
Nacional Comum Curricular (BNCC) termina amanhã (15) e, de acordo com o
Ministério da Educação (MEC), uma segunda versão do documento deverá ser
concluída até o dia 15 de abril. As contribuições podem ser feitas no site da base,
pela internet. Até o momento, o portal registra mais de 11,2 milhões de
contribuições.
Saiba Mais
A Base Nacional Comum
Curricular está prevista em lei, no Plano Nacional de Educação, e vai fixar
conteúdos mínimos que os estudantes devem aprender a cada etapa da educação
básica, da educação infantil ao ensino médio. A expectativa é de que o
documento fique pronto até junho deste ano. A intenção é que os conteúdos
definidos na base ocupem cerca de 60% da carga horária dos estudantes da
educação básica. No restante do tempo, as redes de ensino poderão definir o que
ofertar – desde conteúdos regionais e atividades extras à formação técnica, por
exemplo.
O MEC divulgou na semana
passada todos os relatórios analíticos dos dados das contribuições recebidas
entre 26 de setembro e 15 de dezembro de 2015. Entre as contribuições que
pediam a inclusão de novos objetivos de apredizagem, a maior parte delas foi
feita para o ensino fundamental, 73,7%, e para a área de linguagens, 36,4%.
O documento inicial, que está
disponível para consulta pública, foi elaborado por um grupo de especialistas,
que incluiam professores tanto do ensino superior quanto do básico. Desde que
foi divulgado, o
documento recebeu diversas críticas, entre elas a
de que é necessária maior clareza.
Para o Movimento pela Base Nacional Comum, grupo não governamental de profissionais e pesquisadores de educação que atua desde 2013 para a construção de uma base de qualidade, a discussão é positiva. "O movimento comemora o fato de o Brasil ter superado a fase de discutir se precisa ou não ter uma base. Agora, entramos na discussão de que base é essa", diz documento divulgado pelo grupo com sugestões de alteração para a BNCC.
De acordo com o MEC, responsável por coordenar o processo de elaboração da base, depois de passar por consulta pública, ser revisado a partir das contribuições da população brasileira e de pareceres de leitores críticos e associações científicas, além de ser avaliado por estados e municípios, o texto final seguirá para o Conselho Nacional de Educação. Depois, volta para o MEC para ser homologado.
Para o Movimento pela Base Nacional Comum, grupo não governamental de profissionais e pesquisadores de educação que atua desde 2013 para a construção de uma base de qualidade, a discussão é positiva. "O movimento comemora o fato de o Brasil ter superado a fase de discutir se precisa ou não ter uma base. Agora, entramos na discussão de que base é essa", diz documento divulgado pelo grupo com sugestões de alteração para a BNCC.
De acordo com o MEC, responsável por coordenar o processo de elaboração da base, depois de passar por consulta pública, ser revisado a partir das contribuições da população brasileira e de pareceres de leitores críticos e associações científicas, além de ser avaliado por estados e municípios, o texto final seguirá para o Conselho Nacional de Educação. Depois, volta para o MEC para ser homologado.
Edição: Graça
Adjuto
Mariana Tokarnia - Repórter da
Agência Brasil
(EBC)
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